Momentos de oração fazem a diferença na subida à Pedra do Garrafão. Vinte e duas pessoas do distrito de Santa Maria de Jetibá encararam o desafio e, além da aventura, viveram ocasião especial com Deus na madrugada de domingo, 12 de setembro.
O programa jovem distrital em homenagem ao Dia do Jovem Adventista veio acompanhado de uma aventura na manhã seguinte: subir ao ponto culminante da Pedra, a 1300 metros de altitude. Às 5 horas da manhã, com blusas de frio, gorros, luvas e garrafinhas de água na mão o grupo se preparava para a escalada. Seria apenas mais um momento radical se não fossem os ensinamentos do pastor Eliandro Niderstrasser sobre como se deve orar.
Aprendendo a orar
Três paradas foram destinadas a oração. Na primeira, ainda na base da pedra, o pastor relembrou que Moisés e Enoque subiam ao monte para falar com Deus. O desafio da o
ração era conversar com o Senhor sem pedir nem agradecer. Por cinco minutos, depois dez minutos, e por fim, já no cume da Pedra, deveriam ser destinados vinte minutos em oração, sem petições ou agradecimentos, apenas um diálogo com o Criador como um amigo.
Finalmente, depois do último período de oração, a densa neblina que impedia o grupo de aproveitar a paisagem e tirar fotos, se dissipou. A surpresa despertou comentário de Roseani: “se Deus abriu o mar vermelho por que não poderia abrir o céu?”.
Corações tocados
Gerson Piontkowsky já havia subido a Pedra do Garrafão duas vezes e até pensou em desistir, pois seria apenas mais uma escalada. No entanto, na volta reconheceu que valeu a pena. Tocado pelo que vivenciara, afirmou: “a oração fez toda a diferença”. Sentiu-se tão emoc
ionado pelos momentos perto de Deus que não conseguiu continuar falando. Colocou a mão nos olhos e chorou.
A experiência foi marcante para Antônio Marcos dos Santos. Ele, que está afastado da igreja, afirma ter “vivido em solidão por seis anos” e se entrosar com o grupo é como “fazer parte da família de novo”. Marcos afirmou que estar ali era o primeiro passo para voltar aos caminhos do Senhor.
O programa jovem distrital em homenagem ao Dia do Jovem Adventista veio acompanhado de uma aventura na manhã seguinte: subir ao ponto culminante da Pedra, a 1300 metros de altitude. Às 5 horas da manhã, com blusas de frio, gorros, luvas e garrafinhas de água na mão o grupo se preparava para a escalada. Seria apenas mais um momento radical se não fossem os ensinamentos do pastor Eliandro Niderstrasser sobre como se deve orar.
Aprendendo a orar
Três paradas foram destinadas a oração. Na primeira, ainda na base da pedra, o pastor relembrou que Moisés e Enoque subiam ao monte para falar com Deus. O desafio da o
ração era conversar com o Senhor sem pedir nem agradecer. Por cinco minutos, depois dez minutos, e por fim, já no cume da Pedra, deveriam ser destinados vinte minutos em oração, sem petições ou agradecimentos, apenas um diálogo com o Criador como um amigo.Finalmente, depois do último período de oração, a densa neblina que impedia o grupo de aproveitar a paisagem e tirar fotos, se dissipou. A surpresa despertou comentário de Roseani: “se Deus abriu o mar vermelho por que não poderia abrir o céu?”.
Corações tocados
Gerson Piontkowsky já havia subido a Pedra do Garrafão duas vezes e até pensou em desistir, pois seria apenas mais uma escalada. No entanto, na volta reconheceu que valeu a pena. Tocado pelo que vivenciara, afirmou: “a oração fez toda a diferença”. Sentiu-se tão emoc
ionado pelos momentos perto de Deus que não conseguiu continuar falando. Colocou a mão nos olhos e chorou.A experiência foi marcante para Antônio Marcos dos Santos. Ele, que está afastado da igreja, afirma ter “vivido em solidão por seis anos” e se entrosar com o grupo é como “fazer parte da família de novo”. Marcos afirmou que estar ali era o primeiro passo para voltar aos caminhos do Senhor.
TODAS AS FOTOS http://gieli.multiply.com/photos/album/30
Esse momento já pede um novo!
ResponderExcluirFoi super e deixou saudades!